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quinta-feira, 29 de maio de 2014

.Fantasmas.

Nós vencemos mais um dia; lutar...Mas pelo o que lutamos ?Estamos andando por aí, chutando coisas..Destruindo nossos corpos... brigando uns com os outros e enchendo copos ! Vinte quatro horas depois que sai, já estava roendo-me de saudade, mas segui meu rumo...Calmo,sem fazer alarde. Cada dia,momento singular...A noite está escura, onde está o luar? Se o frio é meu companheiro, espero que possa trazer-te até aqui... E com isso sei que poderei sorrir ... Meu corpo é mar, longo e livre esperando por ti ... Mas se o acaso não o deixar vir ...O mar ficará bravo,despedaçando os fragmentos, as pistas sobre ti . Volte, tenho tantas vontades ! As horas se arrastam, as guitarras dizem que preciso ir, voar com os pássaros, sentir o brilho da cidade no meu rosto... perder as horas, pular cercas, perder almoços...Tenho coisas presas, preciso dizer....Preciso dizer. meu espaço ficou limitado, estou por um fio...É quase junho, está frio...se posso voar por que ainda sinto-me preso ? estagnado, repetitivo, confuso...Abatido . Sempre que as lágrimas tocam a terra, nós corremos, até não precisarmos mais ...A chuva deixa marcas... Apaga cigarros, estradas . Como poderemos medir um planeta inteiro? Em lampadas? Em rostos envelhecendo no espelho... Ficaremos sentimentais, explosivos...Bombas-relógios tingidas em vermelho .

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