É outono,
o clima quase frio dá tanto sono...
Perto do abismo, vê-se a chama a queimar sobre o solo,
Nós vamos correr ? nós vamos se misturar ao subsolo???
Eles vem com suas armas brilhantes,
Intrepido capitalismo... Lá vem as armas cintilantes...
Autoritarismo....
Eles jogam as bombas,
uma, duas, três...
Onde estão as árvores? onde está a sombra?
A sombra se faz com o crescimento faraônico dos arranha-céus...
Então eu deva ficar longe ...
De tudo que me consome...
Melancolia e pé no chão...
A luz se projeta na rua,
Sozinho eu não consigo ajudar todo mundo não....
A luz se projeta na sala,
E vou me pregando, prego por prego, estaca por estaca...
As máquinas de guerra, tendem a destruir tudo,
Mas eles fingem que não, e mudam o assunto....
Nós vamos sucumbir...
Porque quanto maior se faz o império,
Mais eu me desespero....
Maior é o ganho do clero ?
De longe vem o "gado" a se prensar dentro do transporte,
Se atirando a propria sorte...
Ainda é outono,
E talvez eu me torne insone...
Enquanto finjo,
guardo o que economizo.....
Um dia...
Quase não há luz ao fim do túnel,
Daqui eu quase não espero mais....
Será que ainda há tempo de recomeçar?
De minimizar...Todo esse dano ?
A única coisa que sei é que as máquinas vem,
É o que os meus olhos vêem...
Mas não é o que eu queria...
Não é o que pretendia....
Mas a mídia empurra o "gado"...
Eles vão se atirar....
E não consigo parar de pensar :
"...Será que eu sou o único a ser esmagado pelo peso desse mundo? ".
Foto por : Taiane Ferreira ♥
Disponivel em : https://www.instagram.com/p/BosdRtIlhYD/
Citação: Antimatter- The Weigh of The World (todos os direitos pertecem a banda)
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