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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

.A Noite Escarlate .

O vento passa por meu rosto....Eu me sinto livre, quase posso voar; os pés ficam presos ao chão, deixe-me racionalidade! Quero pode viajar ... Intensidade...Pequena fração de memorias, romances...Chuvas...Historias ! Eu sou uma criança selvagem... Entre e dilacere meu peito querido...Entre ! Manche as paredes de escarlate...venha,meu pulso ainda bate. A noite, as sombras dançam pelos cômodos;as serpentes pulam de suas caixas... As múmias arrancam suas faixas . Vós, com vossos olhos tingidos de rubro, deite-se comigo...A noite é longa, e eu sou rapaz... e em meu corpo,sua boca gélida jaz. Meus pés não estão mais presos...O vento balança a copa das arvores,balançam meu corpo carmesim... Mistura seu gosto em mim . Enquanto flutuo,minha sobra e a de vós, se amam enlouquecidas até o momento do dia,o momento do fim da euforia.

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