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terça-feira, 13 de outubro de 2015

.Anfêmero.

Lá vem outro dia,corrida pelo sucesso... O Famigerado, atira pedras em sua janela de cristal...É a realidade batendo a porta. As coisas ruem a minha volta,se sou alguém ou não que diferença faz? Eu sou o ontem estampado hoje...A fome por saber que martela todos os dias em meu ser.Por um momento talvez, eu não saiba quem sou...Eu sou o famigerado que apedreja sua janela...Com ou que cubro minhas feridas? Vasto campo exposto que cobre todo meu corpo...Minha vida é um ramo torto...Se me seguro quase caio no abismo em mim .EU tenho fome, e isso dói, mas se me parto oceanos nascem de minhas veias...Eu sou a estrela que clama socorro ...Perdido sozinho, o famigerado clama lá no morro...Enquanto as vozes ecoam, e se distorcem sozinhas...Eu sonho em ser algo mais que essa coisinha.

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