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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Dissolução Ambígua .
Quem somos afinal ? Um acúmulo de sentimentos...De roupas,momentos e cigarros...
o mar negro continua acertando a enseada... Os meus pés cansado, nunca acham pousada... O que eu tenho que dizer? Os varais sempre estão vazios...Os fantasmas me perseguem dentro de casa,bagunça...Balázio .
O vento empurra as folhas pelos cômodos, queria tanto que já fosse outono (Em meu interior está frio,parece inverno)... A complexidade me fez adulto!
Mas tu sabes que minhas purezas são eternas...A noite vai chegar e a escuridão me invade.... Quebra meus pensamentos, derruba altares !
As paredes parecem desabar...Enquanto o violino toca alto...A luta parece eterna.... Quem sabe tu possas curar-me desse devaneio ...Desse melindre.
Coração pulsante, desculpe-me por deixar-te perdido ao silêncio... Lamentarei sempre - O sempre é incerto, ou inseguro ?
Meus desejos se perderam...A maturidade os levou... E quem sabe a brisa também me leve... Quem sabe possamos nos encaixar antes do fim...
(Não tenho vergonha de mostrar meu peito aberto, as entranhas de cicatrizes...Formam raízes,dissolvidas pelo tempo...Pelo corpo que jaz ao relento)
E se sim,seus olhos acharem os meus, lembre-se que os meus lábios amaram os seus .
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