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sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Flor de Cerejeira.
Seus olhos me seguem compenetrados....
A ilusão já passou.... Mas ainda sinto a vista escurecer!
Ah, nuvem passageira fique um pouco mais...
Banhe-me com sua água, vida e tire-me de perto do cais...
Se eu esperar, ficaremos sempre perto ? Se o vento me levar ..... Saberás onde estou ? A viagem é longa e só vejo mar !
Guarde o passado,as portas já se fecharam ...As chaves sumiram...As estações sempre mudaram e, vamos sendo arrastados por ai ... por onde o vento quer...Por onde os pés de cerejeiras possam crescer !
Sou sua harpa, dedilhe seu amor por meu corpo...Canção contínua e perspicaz que me consome e faz girar, transcender a alma... Rasgando palavras concretas... Dialetos elaborados sobre amor.... Sobre danças da lua... sobre ser completo...Ou sobre pessoas embriagadas pelas ruas.
Deixe que seus cabelos voem...o sol vem, escondido ... dizer que não se importa muito conosco....
Simples mesmo seria, aceitar todos como são.... não acha que seria lindo ? E nada seria em vão ! Lindo será mesmo ver,cada passo seu até eu morrer.
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