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sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Depois... Sempre.
Caminhei muito para encontrar-te,
Encontrei algumas rosas pelo caminho, mas também espinhos para ferir-me.
Deparei-me com espíritos que não vão,que não ficam.,que eu vejo..
Mas me seguro em ti.
Seus olhos me guiam,são as faíscas que acendem minha fogueira,que me aquecem... que me deixam vivo.
passos largos nessa selva de pedra,nunca mais choveu...
ainda é cedo, mas que breu !
Sua mão na minha, ah tanta coisa lá fora, algumas luzes acesas...Nosso vilarejo parece tão pequeno comparado ao tamanho do universo,
o mundo parece moderno, mas vejo regresso .
já é quase sábado e não vejo a hora de encontrar-te. aaaaaah sonho meu !
Os meus espelhos cobertos dizem muito,
não que eu tenha medo desses vultos, mas quem não teme escuridão, acenda o lampião.
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