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quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Canção Marítima.
Enquanto as horas não passavam, eu ficava a enfiar a cabeça embaixo do chuveiro drasticamente, como se apagasse tudo e, novamente as visse . 
Eu não sabia  onde isso ia dar, mas não posso voltar.
Já joguei todas minhas  bexigas ao mar, e enchi meu peito de pássaros... Eu sou a canção, a lembrança, a coberta  azul presa em uma memoria .
Eu sou a controvérsia, o  sim, adjunto verbal e  espaço pejorativo proposital.
as outras  mil tentativas foram inúteis, as pessoas são fúteis e "perdem-se".
Eu  quero te sempre,com frio ou Sol poente, com chuva, diluvio ou do outro lado da rua. 
Pela primeira vez estou seguro para dizer, sentir, viver e ser.
Não há um caminho certo, não há por que explicar-me. 
coloquei meu barco no mar, as ondas não satisfeitas e egoístas tentaram derrubar-me, o mar  revolto, chorou  como quem perdia  algo importante, mas eu não  desisti, preciso ver-te uma vez mais, ver seu sorriso,fazer de seus braços meu abrigo. 
A bussola poe cada um em seu lugar, e a minha ancora fica onde queiras estar. 
 
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