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domingo, 12 de fevereiro de 2012

Intitulado.

Vejo a fresta de luz entrando pela janela, é tão pequena,porém clara, tão clara e alva como o nascer de algo . Eu sou culpado? Vamos celebrar aquele idiota que nunca ver-te-vai...estico-me na cama,acendo um cigarro. Uma tristeza assola-me, para que servem os dias se não sei ao certo o que acontecerás? Para que servem as pernas, se tu, não podes andar. Quem planta arroz, pensando que é feijão, não sabe o quanto errou ! Estou me sentindo sozinho, Cai na piscina, e só boiei, não sei nadar. Crianças me irritam, risos eternos.

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