Vejo a fresta de luz entrando pela janela,
é tão pequena,porém clara, tão clara e alva como o nascer de algo . 
Eu sou culpado?
Vamos celebrar aquele idiota que nunca ver-te-vai...estico-me na cama,acendo um cigarro.
Uma tristeza assola-me, para que servem os dias se  não sei ao certo  o que acontecerás?
Para que servem as pernas, se tu, não podes andar. 
Quem planta arroz, pensando que é feijão, não sabe o quanto errou !
Estou me sentindo sozinho, 
Cai na piscina, e só boiei, não sei nadar. 
Crianças me irritam, risos eternos.
 
Nenhum comentário:
Postar um comentário