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sábado, 21 de agosto de 2010


Eu não quero que preenchas nada,
nem que penses em mim o tempo todo, quero que sejas único,que me faça esquecer de tudo pelo menos essa noite, quero que não me deixes ir,diga-me coisas bonitas, claras e objetivas.
Queria fazer-te uma canção, explosiva.
Vamos fugir dessa cidade, sem dar satisfação, deixe que falem, que bebam, deixe-me ser, algo que sou ,deixes o celular tocar, o telefone tocar,a luz entrar, doces manhãs que tomam conta de tudo.
Quem sabe quem iremos ser amanhã,essa noite eu quero estar aqui, sem nomes,sem datas,sem ter muito o que dizer.





Mas isso são versos,só versos.

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