É da nossa natureza duvidar,
É noite no mundo do lado de lá....
De bloco em bloco essa cidade foi montada,
Em cada homem e mulher, a marca da uma nova vida escancarada...
Mas quando a noite encobriu a Lua...
Todos esqueceram de onde vieram, quem eram...E a requintada musica lúgubre se fez toda sua ...
É da nossa natureza...
fingir ser forte, e esquecer-se dentro de fortalezas...
E pra não dizer que não são coisas da vida...
Me afogo nessa rotina, em ser adulto...Quem conhece outra saída?
E me engano, com migalhas forço essa felicidade...
Que na verdade é só desespero, sem alarde...
É da nossa natureza querer controlar cada passo,
E também se livrar dos passos, um a um...A vida é maior sem marcapasso...
Eu não tenho para onde ir,
Eu não sei para onde seguir...
Todas as flores como o tempo, seguem o sol...
E as sombras dançam quando a Lua surge...
Cada dia um novo dia,um outro pássaro a cantar em meu quintal...Rouxinol...
O tempo nos devora,o tempo urge...
Cada passo seu para longe de mim,
Me aproxima mais do mar assim...
E pra não dizer que não são coisas da vida...
Me faço completo, mas pareço vazio, tudo é verdade em contrapartida...
E me engano, com migalhas forço essa felicidade...
Que na verdade é só desespero, sem alarde...
As luzes todas cintilam sobre a cidade ...
E todos fingem ficar em paz...
E todos fingem ficar em paz...
Mas a cidade é barulhenta, e voraz...
E me escondo por entre telas, abraços...Piscadelas..
Tento me encaixar em todas essas linhas...
Mas meu corpo curvilíneo se perde por entrelinhas ...
E no fim,quando não há alarde....
E se parece tarde...
E o mundo gira em sua eterna rotação....Sem novidade ...
...Inconstante...
Me afogo em mim...
Pra ver se tu nasces em mim...
Pra ver se me faço completo...
E me amparo embaixo do seu teto...
E quando as pernas fraquejam...
E me escondo por entre telas, abraços...Piscadelas..
Tento me encaixar em todas essas linhas...
Mas meu corpo curvilíneo se perde por entrelinhas ...
E no fim,quando não há alarde....
E se parece tarde...
E o mundo gira em sua eterna rotação....Sem novidade ...
...Inconstante...
Me afogo em mim...
Pra ver se tu nasces em mim...
Pra ver se me faço completo...
E me amparo embaixo do seu teto...
E quando as pernas fraquejam...
Só preciso me desconectar...Só Preciso deixar o silêncio me engolir.
Foto por: Taiane Ferreira ♥
É da nossa natureza...
ResponderExcluirfingir ser forte, e esquecer-se dentro de fortalezas...
Foda.