O exterior parece rude, grande...
A certos, pontos de vistas...
Certas paisagens para serem vistas !
Os horizontes nascem...
Minha superfície parece igual... Tu não achas?
Lá no fundo, as pedras cortam o mar...
Segredos flamejantes rasgam meu interior...
Mas renego minhas dores.
Quase posso pensar em fugir mas quando penso,
lembro-me do sonho, da vida anterior ...
Lá dentro,
Tão profundo quando o mar,
Guardo as palavras que não posso deixar escapar.
O pálido céu começa a encobrir,
a noite fria começa a me rodear, a grama balança...
Os pássaros cantam,
Ah Outono se apresse ! As folhas caem..
A Luz fraca some...
A chama interna me consome.
(o interior desmorona,mas a dimensão está intacta )
A certos, pontos de vistas...
Certas paisagens para serem vistas !
Os horizontes nascem...
Minha superfície parece igual... Tu não achas?
Lá no fundo, as pedras cortam o mar...
Segredos flamejantes rasgam meu interior...
Mas renego minhas dores.
Quase posso pensar em fugir mas quando penso,
lembro-me do sonho, da vida anterior ...
Lá dentro,
Tão profundo quando o mar,
Guardo as palavras que não posso deixar escapar.
O pálido céu começa a encobrir,
a noite fria começa a me rodear, a grama balança...
Os pássaros cantam,
Ah Outono se apresse ! As folhas caem..
A Luz fraca some...
A chama interna me consome.
(o interior desmorona,mas a dimensão está intacta )
Nenhum comentário:
Postar um comentário