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terça-feira, 1 de setembro de 2015
.Vagando .
Estou travado, o tempo passa mas eu não sinto, parece até que estou em câmera lenta enquanto esse mundão gira ... O passado está dilacerado para sempre ... O tempo agita o mar de concreto na cidade grande, ah doce desilusão, o sol banha os longos prédios...As pessoas correm, varias tarefas...Vários amigos... Tédio .
Entre tu e eu, cabe quase uma cidade inteira ... Fico imaginado-te pelas frestas da persiana...As sombram dançam no quarto escuro... Eu vou afundar, sim eu vou .É amor ou pura loucura? Devaneio bailarino a dançam nas paredes brancas.
Acendo um cigarro...Avisto um pássaro negro da janela, leve-me contigo, ponha-me em suas asas e leva-me ...E nessa confusão...Decifra-me .
Oh doce desilusão mudam a cara do meu dia,e as frestas somem...O dia fica negro... os medos consomem ...Existe uma explosão silenciosa no meu peito .
(confusão descrita em como : crescer) .
"Então deixe que morra, que vire algo, já que não parece ser nada. "
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